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EXPRESSÃO ARTÍSTICA

Aos quatro anos de idade, a brincadeira favorita de Conrado Segreto já era desenhar, lembra Rita Segreto, irmã e guardiã do espólio do estilista. Seja com lápis, tinta guache ou giz de cera, sua trajetória profissional foi marcada por uma produção de desenhos de moda tanto especial quanto exponencial – hoje, a habilidade de sketching não se faz absolutamente necessária para um designer de moda, mas para Conrado era algo tão natural quanto respirar.

Por meio de seu inconfundível traço, o estilista traduzia para o papel as intenções de moda que pretendia para uma roupa, incluindo shapes e proporções, tecidos e texturas, mas, sobretudo, comunicando a atitude da mulher que vestiria seus looks. “Só o traço de ouro do Conrado voando em cima do papel era mesmo capaz de fazer com que eu parasse de bocejar”, escreve a editora de moda Regina Guerreiro. Sedutor tanto na moda quanto com as palavras, Conrado escrevia bem – chegou a elaborar poemas – e mantinha também uma relação próxima com outras expressões artísticas, como a música (entusiasta de Frédéric Chopin e George Gershwin, aprendeu sozinho a tocar o piano).

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